Outras Histórias

14 de dezembro de 2013

Zero e Um

01110011011000010110001001100101011011010110111101110011001000000111000101110101011001010010000011101001001000000110111100100000011011100110111101110011011100110110111100100000011001010110011101101111
Se todas as palavras ditas por todos estivessem no absoluto uso de sua razão, o mundo não existiria como conhecemos, porque seria todos contra todos, igual com igual.
O problema não está nisso, pois tal realidade não existe. O problema está simplesmente em alguns 'zeros' e 'uns' que acreditam que sua própria palavra exerça a função cem por cento real da razão. Isso acaba quebrando alguns comandos de ligação legais.
Nenhum 'zero' e 'um' são totalmente receptivos ou acessíveis, por isso a razão da palavra perde o respeito e fere esses dois códigos básicos da sociedade.
Há de se entender que nenhum 'zero' ou 'um' pode usar a palavra para aplicá-la com razão absoluta. Isso é um fato! Assim como não há nada que o impeça, pois existe a força do livre arbítrio, que torna todos esses conflitos possíveis.
É como entregar uma chave a quem sabe usá-la no momento certo, e dizer que na porta que pode ser aberta há trevas e luz, e que saber o que se pode extrair dela, é responsabilidade do portador da chave.

por Ronaldo Filho

Nenhum comentário:

Postar um comentário

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...